Como duplicar sua conversão com Coldcall?

O problema não é a ligação — é como ela está sendo feita. Descubra o que mudou o jogo em 2025.

“Coldcall não funciona mais.”

Essa é a frase que muitos vendedores repetem… até verem um colega agendando 12 reuniões por semana só com ligação.

A verdade é que o problema não é a coldcall.
É a forma como ela tem sido feita.

Ligar sem contexto, sem preparo e com um pitch genérico é o equivalente comercial de empurrar panfleto no semáforo: ninguém quer ouvir, ninguém lembra, ninguém responde.

Mas existe um outro caminho.
Um caminho que combina contexto, estratégia, técnica e abordagem consultiva.

Hoje, vou te mostrar como nossa operação duplicou a conversão de coldcalls em 2025, com práticas simples, aplicáveis e que qualquer pré-vendedor — do júnior ao sênior — pode implementar ainda essa semana.


Etapa 01 – Pare de soar como um robô

 

A maioria das ligações frias começa assim:

“Oi, tudo bem? Meu nome é João, sou da empresa XYZ e estou ligando pra falar sobre uma solução que pode ajudar a sua empresa…”

Resultado? O cliente desliga antes dos 10 segundos.

Em 2025, as pessoas estão mais ocupadas e impacientes.
A tolerância para ligações genéricas é zero.

Então como fazer diferente?

  • Comece com contexto. Mostre que não é uma ligação aleatória.
  • Traga um ponto específico da empresa ou do setor do lead.
  • Seja breve e direto.

Exemplo:

“Oi, João, tudo certo? Eu vi que vocês anunciaram uma expansão no time comercial e estão com 5 vagas abertas. Estou te ligando porque a gente tem ajudado empresas em expansão a melhorar o ramp-up dos vendedores — queria te fazer uma pergunta rápida sobre isso.”

Isso muda o jogo. Em vez de um pitch, você gerou curiosidade.
Agora sim o lead quer ouvir.

 


Etapa 02 – Trate a ligação como uma conversa, não como um pitch

 

A função da coldcall não é vender.
É abrir uma conversa de valor que leve à próxima etapa.

Vendedores que tratam a ligação como uma pesquisa consultiva convertem mais.
Eles perguntam. Escutam. Ajustam o discurso ao vivo.
Fazem o lead pensar.

Boas perguntas para desbloquear a conversa por setor:

  • 🏭 Indústria / Distribuição
    “Como vocês têm lidado com a previsibilidade de pedidos nos canais indiretos ou representantes?”
  • 🏥 Saúde (clínicas, hospitais, laboratórios)
    “Hoje vocês têm conseguido manter uma boa taxa de ocupação da agenda médica, mesmo fora da alta sazonalidade?”
  • ⚖️ Advocacia / Jurídico Empresarial
    “Sabendo das limitações do marketing jurídico, qual tem sido a principal fonte de novos contratos no escritório?”
  • 🏢 SaaS / Tecnologia
    “O churn de clientes está mais ligado a preço, engajamento na plataforma ou falta de uso?”
  • 🏫 Educação / EdTech
    “A taxa de evasão tem sido acompanhada de perto? Alguma ação ativa para reverter cancelamentos recentes?”
  • 🏡 Imobiliário / Construção Civil
    “Vocês têm enfrentado algum desafio com a liberação de crédito para os clientes que reservam os imóveis?”
  • 📦 E-commerce / Varejo digital
    “O maior desafio hoje está na aquisição de novos clientes, na recompra ou na gestão logística?”
  • 🏛️ Serviços Públicos / Vendas para Governo
    “O processo de participação em licitações já está 100% estruturado ou vocês ainda perdem oportunidades por causa de documentação ou prazo?”
  • 🧾 Financeiro / Contabilidade / Seguros
    “Hoje o cliente entende com clareza o valor do serviço ou vocês sentem que ainda há muitos questionamentos sobre o custo mensal?”

Essas perguntas abrem espaço para uma conversa real — e não uma venda forçada.

É como aquela conversa entre amigos: você não começa dizendo “tenho uma solução pra você”. Você escuta, entende, e só depois sugere algo.

Nesse ponto, tenho duas dicas para você:

🎧 Dica 1:
Use o tom de voz de quem está realmente interessado.
A coldcall que converte não soa como um atendimento — soa como alguém que conhece o cenário e está disposto a ajudar.

📌 Dica 2:

Customize a pergunta conforme o porte e momento da empresa (ex: startup, empresa familiar, multinacional, etc.). Isso eleva ainda mais a taxa de conexão.


Etapa 03 – Fluxo multicanal: a ligação não vem sozinha

Em 2025, o coldcall puro (ligar do nada, sem preparo) está morto.

O que funciona é o follow-up multicanal, ou seja:

  • O lead já viu um e-mail seu.
  • Já recebeu uma conexão no LinkedIn.

Já viu você curtir ou comentar algo da empresa dele.
A ligação deixa de ser “fria”.
Vira, no máximo, “temperada”.

 

📌 Exemplo prático de sequência que usamos com sucesso:

  1. Envio de conexão no LinkedIn com nota personalizada.
  2. E-mail com dor + case do mesmo segmento.
  3. Comentário em um post da empresa.
  4. Coldcall no dia seguinte.

 

Resultado?
Leads mais receptivos.
Conversas mais qualificadas.
Agenda mais cheia.


Etapa 04 – Mude a métrica que você persegue

Muitos times avaliam a coldcall pela quantidade de ligações feitas.
O foco precisa ser outro: ligações boas, com contexto e taxa de conversão por abordagem.

Se você ouve seu time falando “fiz 100 coldcalls hoje” — e não sabe quantas geraram uma conversa real — o problema não é esforço, é foco.

 

📌 O que acompanhar de verdade:

  • Conversões por canal (ligações com retorno real).
  • Ligações com tempo médio > 2 minutos.
  • % de coldcalls que viraram reuniões.
  • Reuniões geradas por dia útil, por rep.

É como treinar para correr. Não importa quantos quilômetros você rodou, mas quanto de qualidade teve em cada treino.

 


Coldcall funciona. Desde que seja inteligente.

Você não precisa de um “milagre de copy” para converter mais.
Precisa de processo, personalização e preparo.

Resumo tático para aplicar já na sua operação:

  1. Traga contexto na abertura da ligação.
  2. Conduza a conversa com escuta ativa e perguntas de diagnóstico.
  3. Trabalhe sua cadência de coldcall em conjunto com outros canais.
  4. Meça a qualidade das calls, não o volume bruto.
  5. Nunca entregue um pitch genérico. Construa pontes com a dor real do lead.

Fazer isso consistentemente vai colocar você — ou seu time — entre os top 10% em conversão via ligação no mercado.

Como escalar vendas sem perder margem?

Crescer não é o bastante. O que você precisa entender sobre CAC, LTV e estrutura para escalar com lucro – não só com receita.

Todo mês chega alguém com uma história parecida:

“Crescemos 3x nos últimos 12 meses… mas estamos com caixa pressionado, margem apertada e dificuldade de sustentar o crescimento.”

Essa é a armadilha clássica da escala sem controle financeiro.
É o que chamamos de crescimento disfuncional.

A empresa aumenta faturamento, contrata mais gente, roda mais mídia — mas cada novo cliente traz menos resultado do que o anterior.
O time corre mais, mas o lucro encolhe.
E, sem perceber, a operação se torna refém do próprio sucesso.

Escalar vendas é importante.
Mas escalar com margem saudável, CAC controlado e operação sustentável é o verdadeiro jogo que os CEOs precisam jogar.


Parte 1 – A equação que todo CEO precisa dominar

Toda decisão de crescimento impacta três alavancas principais:

  • CAC (Custo de Aquisição por Cliente)
  • LTV (Valor de Vida do Cliente)
  • Estrutura Operacional (custos fixos + variáveis por unidade vendida)

Se o seu LTV não cresce proporcionalmente ao CAC…
Se sua estrutura está inchando para sustentar um volume maior…
Se o ciclo de vendas aumenta sem contrapartida em margem…

Você não está escalando. Está inflando a operação.

 

Imagine uma empresa SaaS que investe pesado em marketing digital, contrata 10 SDRs e 5 closers para “dobrar de tamanho”.

Nos primeiros meses, o CAC dispara de R$ 1.800 para R$ 3.200.
O LTV médio permanece o mesmo: R$ 9.000.
O payback pula de 3 meses para 7 meses.

 

Resultado?
Mais receita no topo, menos margem no final.
É uma “venda que custa caro demais pra existir”.


Parte 2 – Crescimento sem margem não se sustenta

 

Em negócios recorrentes ou de ticket alto, crescer sem margem é cavar a própria cova em câmera lenta.

O problema é que muitos empreendedores só olham para o faturamento bruto, e esquecem que o que mantém a empresa viva é o lucro operacional recorrente.

Sinais de alerta que indicam uma escalada desequilibrada:

  • Seu CAC aumentou >30% no trimestre, e você não sabe exatamente por quê.
  • Você precisa vender mais a cada mês só para manter o mesmo resultado líquido.
  • O time está crescendo, mas a produtividade média por vendedor caiu.
  • O churn começou a subir silenciosamente.
  • Seu fluxo de caixa está ficando mais apertado, mesmo com mais vendas.

É como acelerar um carro com o freio de mão puxado: parece que você está se movimentando, mas está queimando energia (e caixa) sem ir muito longe.


Parte 3 – A engenharia por trás da escala lucrativa

 

Escalar com margem exige visão sistêmica.

Aqui está a fórmula dos operadores que escalam com eficiência:

1. Reduza o CAC com inteligência

  • Priorize canais que geram oportunidades com menor custo e maior aderência.
  • Otimize a operação comercial (ex: especialistas vs generalistas).
  • Invista em marca e conteúdo para melhorar conversão de leads orgânicos.

Pergunta-chave: “Estou adquirindo clientes mais rápido, mas também mais caro?”

 

2. Aumente o LTV — sem depender só de novos produtos

  • Crie estratégias de expansão na base (up/cross sell).
  • Reduza o churn com onboarding forte e CS estratégico.
  • Aumente o valor percebido com entregas rápidas e diferenciais claros.

Pergunta-chave: “Meu cliente continua comigo tempo suficiente para pagar o que investi nele?”

 

3. Otimize a estrutura operacional

  • Revise a relação entre custo fixo e variável por unidade vendida.
  • Automatize tarefas que não exigem inteligência humana.
  • Foque em produtividade por pessoa, não em headcount bruto.

Pergunta-chave: “Minha estrutura cresce proporcionalmente à receita… ou proporcionalmente à vaidade?”


Parte 4 – O que CEOs bem-sucedidos fazem diferente

 

Empresas que crescem com margem positiva geralmente têm 3 características em comum:

  1. Sabem dizer não.
    Não escalam canais não validados.
    Não contratam por empolgação.
    Não incham o time sem antes validar processos.
  2. Acompanham o unit economics semanalmente.
    Olham CAC, LTV, churn, ticket médio, payback — e tomam decisões com base nesses números.
  3. Trabalham com metas de margem, não só de receita.
    Colocam lucro como métrica de sucesso — mesmo que isso signifique crescer um pouco menos no curto prazo.

Para escalar com margem, observe isso com lupa:

A receita não paga o almoço. Quem paga é o lucro.

E o lucro só aparece quando o crescimento vem com controle, inteligência e coragem para ajustar o rumo.

Qual a verdadeira função da tecnologia numa PME?

Tecnologia é ponte, não destino. Como escolher a ferramenta certa para o estágio do seu negócio — sem jogar dinheiro fora.

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A cada ano, surgem dezenas de novas ferramentas de CRM, automação, BI, IA, Sales Engagement, ERP…
E junto com elas, um bombardeio de mensagens do tipo:

“Escale seu negócio com inteligência artificial!”
“Transforme sua operação com automação total!”
“Tenha um CRM completo, mesmo sem ainda ter clientes.”

Mas a verdade é que a tecnologia certa depende do estágio de maturidade do seu negócio.

Antes de escalar, você precisa estruturar.
Antes de automatizar, você precisa entender o processo.

E antes de contratar qualquer stack de ferramentas, precisa responder: qual problema eu estou tentando resolver agora?

 


Parte 1 – Os 5 estágios de uma empresa (e o papel da tecnologia em cada um)

Vamos alinhar os termos. Uma PME saudável passa, geralmente, por 5 estágios principais:

1. Ideação

Objetivo: entender o problema, pensar na solução.
Foco: não é tecnologia, é pesquisa.

  • Evite ferramentas complexas. Um Trello e um Google Sheets resolvem.
  • Aqui, CRM é post-it. E tudo bem.

2. Validação

Objetivo: validar solução, canal e modelo de negócio.
Foco: aprender rápido com o cliente.

  • Ferramentas que ajudam: CRM leve, automações simples, formulários.
  • Não invista em BI. Invista em escutar o cliente.

3. Operação

Objetivo: começar a escalar a entrega, entender a estratégia de crescimento.
Foco: organizar processos, centralizar dados, construir previsibilidade.

  • Agora sim: CRM robusto começa a fazer sentido.
  • BI e ERP podem entrar, desde que tenham integração com o modelo.

4. Tração

Objetivo: montar departamento comercial, escalar time e canais validados.
Foco: produtividade comercial, replicabilidade de processo.

  • Sales Engagement, cadências, playbooks, automações de marketing.
  • CRM vira peça-chave.
  • Ferramentas de controle de CAC, LTV e cohort começam a ser vitais.

5. Escala

Objetivo: crescer com eficiência.
Foco: reduzir CAC, aumentar LTV e automatizar processos.

  • IA, BI, dashboards executivos, automações entre áreas, integrações profundas.
  • Aqui, você não pode depender de planilha.
  • Você precisa de inteligência, não só dados.

Parte 2 – Os erros mais comuns ao escolher tecnologia (e como evitá-los)

📌Erro 1 – Implementar tecnologia antes de definir processo
Tecnologia multiplica eficiência — mas não corrige bagunça.
Um CRM sem playbook é só um repositório de dados incompleto.

📌 Erro 2 – Comprar “o mais completo” quando o básico resolveria
Você não precisa de inteligência artificial se ainda não tem dados confiáveis.

📌 Erro 3 – Criar dependência de tecnologia que você não domina
Ferramentas não pensam por você. Se você não sabe o que quer medir, o BI só vai te dar gráficos bonitos.

📌 Erro 4 – Ignorar o fator humano
Não adianta contratar a melhor stack se o time não for treinado. A curva de adoção é parte crítica da estratégia.


Parte 3 – O caso Dealwise Exo: tecnologia certa no momento certo

A Dealwise desenvolveu o Exo, uma plataforma de Sales Engagement e CRM pensada especificamente para empresas que já validaram sua operação e estão em estágio de tração ou escala.

 

Ou seja, tecnologia para quem já tem um processo minimamente estruturado e agora precisa fazer isso rodar com mais eficiência, velocidade e previsibilidade.

 

Principais funcionalidades da Exo:

  • Gestão integrada do funil de vendas (pré, vendas e CS)
  • Automação de cadências multicanais (e-mail, ligação, WhatsApp)
  • Geração de tarefas inteligentes e alertas de follow-up
  • Dashboard com métricas de conversão e produtividade por etapa
  • Registro completo das interações (reuniões, propostas, objeções)
  • Assistente de IA integrado ao processo

Depoimentos:

Não é uma ferramenta! É a minha operação comercial dentro de um único local. Foi uma mudança de patamar implantar a ferramenta da Dealwise como solução de gestão comercial. É difícil definir se é um CRM, uma ferramenta de prospecção ou de Sales Analytics. É isso tudo e é o local onde nosso departamento de vendas funciona 100%.

Fernando Oliveira – F.O Consulting

 

É a única ferramenta que realmente entrega a gestão de dados que eu preciso. Além de ter BI inserido na ferramenta, consigo tomar decisões de forma ágil, já que a inteligência artificial de análises resume os desafios do meu time comercial e apresenta possíveis hipóteses de gargalo. A decisão fica muito mais fácil!

Karla Gabriel – Fips

Solicite uma demonstração!


Escolha tecnologia para crescer, não para parecer que está crescendo

Toda tecnologia tem um custo. Se não resolver um problema real, ela só adiciona complexidade.

A pergunta não é “qual é a melhor ferramenta?”
É: “qual ferramenta resolve o problema do meu estágio atual?”

Automatizar, organizar e escalar são momentos diferentes.
E o seu papel como CEO é fazer com que cada investimento tecnológico avance seu negócio para o próximo nível — sem dar passos maiores que o caixa.

Por que terceirizar a prospecção é um grande erro?

Você já considerou terceirizar a prospecção para aumentar a eficiência e reduzir custos na sua operação de vendas? Se sim, é hora de repensar essa estratégia. A terceirização de prospecção pode parecer uma solução atraente, mas pode gerar uma série de problemas que afetam diretamente a qualidade do seu funil de vendas, a formação do time e a cultura da empresa. Vou te contar, com base na minha experiência e no que aprendi ao longo dos anos, porque manter a prospecção internamente é o caminho para garantir um crescimento mais eficiente e sustentável.


  1. Falta de controle sobre a qualidade do lead

Quando você terceiriza a prospecção, perde o controle sobre a qualificação dos leads. Empresas externas geralmente estão mais focadas no volume de leads que conseguem gerar do que na qualidade desses contatos. O impacto disso no seu funil de vendas é claro: você acaba sobrecarregando a sua equipe comercial com leads que não têm fit real com o seu ICP (Ideal Customer Profile), resultando em menos conversões e um time de vendas desmotivado.

 

Se você terceiriza sua prospecção, você pode até gerar bastante volume, mas a qualidade será um desastre. Aprendemos que o controle sobre o processo de qualificação deve ser 100% interno, especialmente quando se está ajustando constantemente o perfil do cliente ideal.

 

Manter a prospecção internamente permite que você tenha total controle sobre a qualificação de leads. Sua equipe pode ajustar rapidamente as abordagens, entender as nuances do seu mercado e, acima de tudo, garantir que cada lead gerado tenha uma chance real de conversão.


  1. Desconexão com a cultura e missão da empresa

A terceirização da prospecção cria uma barreira entre a sua empresa e o prospect. Sua equipe de pré-vendas, ao fazer o primeiro contato, tem um entendimento profundo sobre o que a empresa faz, sua missão, valores e a visão do produto. Quando outra empresa faz esse trabalho, a mensagem que o prospect recebe pode não refletir totalmente a cultura ou o valor da sua solução.

 

Ao manter a prospecção interna, você garante que sua equipe de pré-vendas compartilhe e viva a cultura da empresa. Isso cria uma experiência muito mais autêntica para o prospect e garante que as mensagens sejam transmitidas de forma consistente e alinhada com os valores da marca.


  1. Desenvolvimento contínuo da equipe de pré-vendas

A terceirização da prospecção impede que sua equipe de pré-vendas evolua e se especialize. Para muitos profissionais de pré-vendas, essa etapa não é apenas uma porta de entrada para funções de vendas, mas também uma especialização em si mesma. Ao manter o processo de prospecção interno, você permite que sua equipe de pré-vendas cresça dentro da função, tornando-se mais experiente e eficaz.

 

Ao investir em sua equipe interna de pré-vendas, você está criando uma base sólida para formar profissionais altamente qualificados, capazes de lidar com a complexidade do mercado e melhorar constantemente os processos de qualificação de leads.


  1. A personalização do atendimento e da comunicação com o lead

Em vendas, personalização é tudo. A prospecção é o primeiro ponto de contato com o cliente e, por isso, precisa ser completamente personalizada. Quando uma empresa externa está lidando com esse processo, muitas vezes a personalização fica de lado em nome do volume. Eles não têm o conhecimento profundo sobre as nuances do seu produto, nem a familiaridade com o histórico de interações que você já teve com aquele lead.

 

Eu já passei pela experiência de enviar um lead de uma empresa terceirizada para um vendedor sem o mínimo de contexto. A falta de personalização gerou um desconforto imediato no prospect, que se sentiu como apenas mais um número. Esse tipo de falha nunca aconteceria se a equipe interna estivesse conduzindo a prospecção, pois ela já tem toda a base de informações necessária para personalizar a conversa.

 

A personalização é um dos maiores diferenciais que uma equipe interna tem. Ela consegue personalizar o tom, a mensagem e as soluções de acordo com a situação e o histórico do prospect. Isso não apenas aumenta as chances de conversão, mas também melhora a experiência do cliente.


  1. Feedback contínuo e adaptação em tempo real

A terceirização da prospecção também dificulta a coleta de feedbacks rápidos. Quando você tem uma equipe interna, pode identificar rapidamente o que está funcionando e o que não está, ajustando as estratégias conforme necessário. A terceirização geralmente passa por um intermediário, o que pode gerar atrasos na adaptação das abordagens e na implementação de mudanças necessárias.

 

A análise de dados em tempo real e o feedback direto da equipe ajudaram a otimizar nosso processo de vendas. Isso nos permitiu adaptar nossas estratégias de maneira muito mais rápida do que se dependêssemos de uma empresa terceirizada para reportar esses dados.

 

Com a prospecção interna, você pode ajustar suas estratégias de qualificação de leads de maneira mais ágil, implementando melhorias rápidas à medida que obtém feedback da equipe de vendas sobre o comportamento dos prospects e a efetividade das abordagens.

 


Embora a terceirização da prospecção possa parecer uma solução tentadora, os desafios que ela impõe — desde a falta de controle sobre a qualificação dos leads até a desconexão com a cultura da empresa — podem comprometer gravemente os resultados da sua operação de vendas. Para uma empresa B2B que busca crescimento sustentável, manter a prospecção interna é o melhor caminho. Isso não só melhora a qualidade dos leads, como também desenvolve a equipe e assegura que a comunicação com o prospect seja genuína e alinhada aos valores da sua empresa.

 

Tudo sobre negociação: feche mais negócios agora!

 

Você está buscando maneiras de melhorar suas habilidades de negociação e fechar mais negócios?

 

Se sim, você está no lugar certo!

 

Negociar não é apenas sobre oferecer e receber, é uma arte que envolve técnicas específicas para garantir que ambas as partes saiam satisfeitas. Seja você um empreendedor, vendedor ou profissional de qualquer área, dominar as técnicas de negociação é essencial para alcançar resultados extraordinários, pois é a partir disso que ocorrem as vendas. 

 

Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre negociação: desde os princípios básicos até as estratégias de negociação mais eficazes, que vão te ajudar a fechar mais negócios e alcançar uma negociação ganha-ganha.

 

Continue lendo e descubra como se tornar um verdadeiro mestre na arte de negociar!

 

 

Tempo de leitura: 8 minutos
Você vai ler sobre:

  • O que é negociação?
  • Princípios da negociação eficaz
  • Técnicas de negociação avançadas

 

 

 

O que é negociação?

 

A negociação é o processo pelo qual duas ou mais partes, com diferentes interesses ou perspectivas, buscam chegar a um acordo. Pode ser tão simples quanto discutir o preço de um produto ou tão complexo quanto fechar uma fusão entre empresas.

 

Mas uma coisa é certa: saber como negociar é uma habilidade fundamental em qualquer área da vida.

 

Tipos de negociação

Existem dois tipos principais de negociação:

  • Negociação distributiva: Onde as partes buscam maximizar seus ganhos em detrimento da outra parte.
  • Negociação integrativa: Focada em criar valor para todas as partes, buscando um acordo ganha-ganha.

 

Benefícios de ser um bom negociador

 

Ser um bom negociador traz inúmeros benefícios, como:

  • Aumento das chances de fechar negócios
  • Relacionamentos mais saudáveis com clientes e parceiros
  • Maior capacidade de resolver conflitos
  • Maximização de oportunidades e benefícios para ambas as partes

 

Princípios da negociação eficaz

 

Uma negociação eficaz vai além de saber o que você quer. É sobre comunicação, empatia e estratégia. Veja os principais princípios:

 

Comunicação assertiva

Ser claro e direto é essencial para garantir que suas intenções e demandas sejam compreendidas, pois o cliente precisa se sentir seguro sobre o assunto para elaborar sua decisão. 

 

Escuta ativa

Ouvir atentamente o que a outra parte diz é tão importante quanto expressar suas próprias ideias. Isso permite que você entenda as necessidades do outro e encontre pontos de convergência.

 

Empatia

Colocar-se no lugar da outra parte é crucial. Entender as preocupações e necessidades do seu interlocutor ajuda a criar uma negociação mais colaborativa.

 

Persuasão

Saber persuadir de maneira eficaz pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso em uma negociação. Utilize argumentos racionais e emocionais pois podem influenciar na decisão.

 

Técnicas de negociação

Agora que você entende os princípios, vamos explorar algumas das técnicas de negociação mais eficazes.

 

Use as seguintes técnicas 

 

Otimize o processo de negociação e maximize os resultados através da aplicação de técnicas como: 

  1. Preparação detalhada: Estude profundamente seu oponente e as variáveis envolvidas.
  2. Táticas de concessão: Ofereça algo pequeno em troca de algo mais valioso.
  3. Ancoragem: Apresente uma oferta inicial agressiva para influenciar a percepção do valor.

 

Essas e outras técnicas ajudam você a manter o controle da negociação e a fechar mais negócios. A Hackeando pode te ajudar a fechar mais negócios, confira como através do link. 

 

 

Conclusão

 

Dominar as técnicas de negociação é um processo contínuo, mas, com as estratégias certas, você pode começar a ver resultados rapidamente. Desde entender os princípios básicos até aplicar táticas avançadas, cada negociação pode ser uma oportunidade de crescimento.

 

Então, por que esperar? Coloque essas estratégias em prática e veja a diferença que elas farão nas suas próximas negociações!

 

Quer aprender mais sobre técnicas de negociação avançadas? Clique aqui para acessar nosso conteúdo exclusivo e transforme suas negociações!

 

Liderança Real: As 3 Qualidades Que Poucos Falam Sobre.

 

 

O que diferencia um líder comum de um líder extraordinário? Essa é uma questão central no universo corporativo. Ao longo do tempo, diversas abordagens de liderança foram observadas: algumas baseadas no carisma e na extroversão, outras ancoradas na discrição e na análise estratégica. No entanto, independentemente do estilo, três qualidades fundamentais se destacam nos líderes mais eficazes.

Tempo de leitura: 7 minutos

Você vai ler sobre:

 

  • As qualidades essenciais da liderança.

  • Como essas qualidades impactam a construção de times de alta performance.

  • O que esperar do futuro da liderança no mercado.

 

 

1. Coragem: O Pilar da Decisão

 

A coragem muitas vezes é associada à ausência de medo, mas, na realidade, ela se manifesta em ações diárias. Não se trata de ser o mais imponente na sala, e sim de enfrentar desafios com honestidade e transparência. Os líderes mais eficazes demonstram coragem ao:

1- Fornecer feedbacks diretos e construtivos, mesmo quando isso gera desconforto momentâneo.

 

2- Reconhecer falhas e aprender com elas, promovendo uma cultura de melhoria contínua.

 

3- Tomar decisões difíceis que podem ser impopulares, mas são essenciais para o crescimento sustentável.

 

A coragem também se fortalece através do apoio de uma equipe comprometida. Ter pessoas que acreditam na liderança e sustentam decisões estratégicas torna o processo mais seguro e eficiente.

Além disso, a disposição para abraçar mudanças e testar novas abordagens é um diferencial. Em um mundo dinâmico, a habilidade de se adaptar e enxergar oportunidades em desafios é indispensável para uma liderança bem-sucedida.

 

 

2. Integridade: A Base da Confiança

 

A verdadeira liderança se diferencia pelo compromisso inabalável com a integridade. Ser íntegro não é apenas seguir regras, mas agir corretamente por convicção. Grandes líderes demonstram essa característica ao:

1- Fazer o que é certo, independentemente de estarem sendo observados.

2– Priorizar impactos a longo prazo em detrimento de ganhos imediatos.

3- Recusar justificativas frágeis para decisões antiéticas, compreendendo que a credibilidade é construída na consistência.

 

A integridade é um dos principais fatores para a criação de uma cultura organizacional saudável. Colaboradores que confiam em seus líderes tendem a se envolver mais, sentindo-se valorizados e impulsionados a entregar melhores resultados.

Além disso, a reputação de uma empresa está diretamente ligada à integridade de sua liderança. Organizações que adotam princípios éticos sólidos atraem clientes fiéis, estabelecem parcerias estratégicas duradouras e garantem crescimento sustentável no mercado.

3. Comunicação: O Segredo da Conexão

 

A habilidade de ouvir e se expressar de forma clara e assertiva diferencia gestores comuns de líderes inspiradores. Uma comunicação eficaz envolve:

 

-Ouvir ativamente, sem antecipar respostas, demonstrando interesse genuíno nas perspectivas dos colaboradores.

-Formular perguntas relevantes, incentivando reflexões e soluções inovadoras.

-Transmitir mensagens de forma clara e envolvente, garantindo que sejam compreendidas e gerem impacto positivo.

 

Muitos líderes acreditam que comunicação se resume a dar ordens e delegar tarefas, mas a realidade é mais complexa. O verdadeiro líder ajusta sua abordagem conforme o perfil da equipe, reconhecendo que alguns profissionais necessitam de mais orientação, enquanto outros prosperam com autonomia.

Além disso, a forma como um líder se comunica influencia diretamente a cultura de feedback dentro da organização. Um ambiente onde o diálogo aberto é incentivado favorece a inovação, fortalece o engajamento e melhora o clima organizacional.

 

 

O Futuro da Liderança

 

Com as transformações constantes no mercado, líderes que dominam essas três qualidades estarão mais preparados para enfrentar desafios e impulsionar seus times rumo ao sucesso. Empresas que priorizam o desenvolvimento de lideranças corajosas, íntegras e comunicativas terão uma vantagem competitiva significativa.

Espera-se que a liderança do futuro seja cada vez mais centrada em pessoas. Embora a tecnologia e a automação estejam otimizando processos, o fator humano continua sendo o diferencial estratégico nos negócios.

Os líderes do futuro precisarão aprimorar sua inteligência emocional, compreender as necessidades individuais de seus times e inspirar engajamento, mesmo diante de cenários incertos.

Empresas que investem na formação de lideranças sólidas colhem benefícios como:

-Maior retenção de talentos.

-Ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

-Melhor reputação no mercado.

-Resultados financeiros mais expressivos.

 

Quais são as qualidades mais essenciais em um líder na sua opinião? Deixe seu comentário abaixo!

 

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6 Perguntas que Toda Equipe de Vendas Precisa Responder para Vender Mais Rápido.

 

 

Tempo de leitura: 7 minutos

Você vai ler sobre:

  • O que impede sua equipe de vender mais rápido?
  • As 6 perguntas essenciais para aumentar conversões e acelerar o ciclo de vendas.
  • Como aplicar essas respostas na sua operação comercial.

 

 

O que impede sua equipe de vender mais rápido?

 

Muitas equipes de vendas enfrentam um problema comum: os leads não avançam no funil e o ciclo de vendas se torna mais longo do que deveria.
Isso acontece porque os vendedores não têm clareza sobre alguns pontos fundamentais no processo comercial. Eles fazem prospecção, apresentam propostas e fazem follow-ups, mas sem um direcionamento estratégico.

O resultado? Conversas sem conexão, insistência sem propósito e vendas que não fecham.

Se sua equipe souber responder essas 6 perguntas essenciais, ela vai:

1- Melhorar as taxas de conversão.

2- Evitar desperdício de tempo com leads que nunca vão comprar.

3- Abordar o cliente no momento certo, com a mensagem certa.

4- Reduzir o tempo médio de fechamento das vendas.

 

Vamos direto ao ponto?

 

 

As 6 Perguntas Essenciais para Acelerar Vendas.

 

1. Quem realmente toma a decisão de compra?

 

Muitas vendas travam porque o vendedor está conversando com a pessoa errada.

 

Nem sempre o contato inicial tem autonomia para fechar negócio. Às vezes, ele só está coletando informações para apresentar a um gestor ou diretor.

 

-O que fazer?

 

  • Identifique cedo quem tem poder de decisão e quem influencia essa decisão.

 

  • Faça perguntas estratégicas, como:

“Além de você, quem mais participa dessa decisão?”

“Existe algum critério interno para aprovação de novas soluções?”

 

Se você perde tempo com quem não decide, o ciclo de vendas será mais longo do que deveria.

 

 

2. O que é mais importante para essa pessoa?

 

Todo tomador de decisão tem dores e prioridades diferentes. O erro de muitos vendedores é oferecer uma solução sem entender o que realmente importa para o cliente.

 

-O que fazer?

 

  • Antes de vender, descubra quais são os desafios mais urgentes do seu lead.

 

  • Faça perguntas abertas, como:

-“O que mais te preocupa em relação a [problema que sua solução resolve]?”

“Se pudesse resolver apenas um problema hoje, qual seria?”

 

A chave aqui é vender valor, e não apenas um produto ou serviço.

 

3. Em que etapa do processo de compra o lead está?

 

Se o lead ainda está no início da jornada de compra, ele precisa de informação. Se já está na fase final, ele precisa de confiança para tomar a decisão.
O erro acontece quando o vendedor trata todos os leads da mesma forma.

 

-O que fazer?

 

  • Identifique o nível de maturidade do lead com perguntas como:

-“O que você já avaliou até agora para resolver esse problema?”

“Já utilizou alguma solução semelhante antes?”

 

Com essa resposta, você ajusta sua abordagem para não avançar rápido demais (nem devagar demais).

 

 

4. Qual é o melhor momento para iniciar o contato?

 

O timing é essencial nas vendas. Se você entra em contato muito cedo, pode assustar o lead. Se demorar demais, perde a oportunidade.

 

-O que fazer?

 

  • Use dados para entender qual o momento ideal para o primeiro contato.

 

  • Se for inbound, veja em quais páginas do seu site o lead navegou e quantas vezes ele interagiu com seus conteúdos.

 

  • Se for outbound, analise seu cargo, setor e atividades recentes no LinkedIn para encontrar o momento certo de abordagem.

 

Quanto mais estratégico for o timing, maior a chance de conexão real.

 

5. Como abordar de forma relevante e convincente?

 

Se sua equipe ainda está enviando mensagens genéricas como “Posso te apresentar nossa solução?”tem algo errado.

 

-O que fazer?

 

  • Personalize cada abordagem com insights sobre o cliente.

 

  • Mostre que você entende os desafios dele antes mesmo de oferecer uma solução.

 

Exemplo Ruim:

“Oi, tudo bem? Trabalho com [produto/serviço] e queria te apresentar uma solução incrível!”

 

Exemplo Bom:

“Percebi que sua empresa está expandindo para novos mercados. Muitas empresas nesse cenário enfrentam desafios com [problema X]. Como vocês lidam com isso hoje?”

Isso gera conexão e abre espaço para uma conversa real.

 

 

Com essa resposta, você ajusta sua abordagem para não avançar rápido demais (nem devagar demais).

 

6. Qual canal de comunicação gera mais engajamento?

 

Se o seu lead nunca responde no e-mail, mas é ativo no LinkedIn, por que continuar insistindo no e-mail?

 

-O que fazer?

 

  • Teste diferentes canais (e-mail, telefone, WhatsApp, LinkedIn).

 

  • Analise quais canais geram mais respostas e concentre seus esforços neles.

 

O segredo é encontrar o canal onde seu lead se sente mais confortável para interagir.

 


 

Como aplicar essas respostas na sua operação comercial?

 

Agora que você tem essas 6 perguntas, não adianta apenas saber as respostas—é preciso aplicá-las no dia a dia das vendas.

 

  • Treine sua equipe: Certifique-se de que os vendedores dominam essas perguntas e usam elas em todas as interações.

 

  •  Crie roteiros dinâmicos: Em vez de scripts engessados, crie roteiros flexíveis para adaptar a abordagem a cada lead.

 

  • Acompanhe os resultados: Meça taxas de resposta, tempo médio de fechamento e evolução dos leads no funil.

 

Quando sua equipe entende quem é o tomador de decisão, o que ele valoriza e qual o momento certo para abordagem, as vendas se tornam mais rápidas e eficazes.

 

 

Conclusão

 

Se sua equipe de vendas ainda trava no funil, pode apostar que algumas dessas perguntas não estão sendo respondidas da maneira certa.

-Quem realmente decide a compra?

-O que essa pessoa mais valoriza?

-Em que etapa do processo ela está?

-Qual o melhor momento para abordá-la?

-Como ser relevante na abordagem?

-Qual canal gera mais engajamento?

 

Responder essas perguntas não é um detalhe—é o que separa vendedores medianos de vendedores de alta performance.

 

Agora me conta: sua equipe já domina essas respostas ou ainda precisa melhorar?

 

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Hackeando Processos Agora é Dealwise: Uma Nova Era nas Vendas no Brasil.

 

 

Tempo de leitura: 7 minutos

Você vai ler sobre:

  • A trajetória do Hackeando Processos
  • Como impactamos o mercado de vendas B2B
  • O que esperar do futuro com a Dealwise

 

 

Do Hackeando Processos à Dealwise: A Revolução Comercial Continua

 

Em 2019, na cidade de Juiz de Fora (MG), nasceu o Hackeando Processos, um projeto inovador criado por Vitor Baesso com um objetivo claro: transformar a forma como empresas brasileiras estruturam suas vendas.

O cenário das vendas B2B no Brasil era desafiador. Empresas de todos os portes enfrentavam dificuldades como:

1- Dependência de indicações para fechar negócios.

2- Dependência de indicações para fechar negócios.

3- Equipes comerciais sem treinamento adequado.

 

Com essa realidade em mente, o Hackeando Processos criou uma metodologia baseada em quatro pilares essenciais: estratégia, processos, pessoas e tecnologia.

 

A ideia era simples, mas poderosa: tornar o processo comercial mais previsível, escalável e eficiente.

 

 

 

O Impacto no Mercado

 

Desde sua fundação, o Hackeando Processos ajudou mais de 1.000 empresas a transformar suas operações comerciais, impactando diretamente o crescimento do setor B2B no Brasil. Entre os principais resultados alcançados, destacam-se:

1- 15.000 vendedores treinados, aprendendo metodologias práticas e aplicáveis.

2- Mais de 300 profissionais recrutados para compor equipes comerciais de alta performance.

3- Mais de 300.000 leads qualificados gerados, otimizando a prospecção e conversão.

 

Além disso, desenvolvemos soluções estratégicas como a House Comercial, que ajuda empresas a estruturar processos de vendas previsíveis e escaláveis. E foi nesse caminho que surgiu uma grande inovação: a Dealwise, uma ferramenta que une tecnologia e estratégia para transformar o setor comercial.

 


 

A Evolução: De Hackeando Processos para Dealwise

 

Nos últimos anos, percebemos que o desafio das vendas vai além de estruturar processos. O verdadeiro obstáculo está em implementar, manter e otimizar essas estratégias no dia a dia da empresa.

 

Sabemos que empreendedores brasileiros enfrentam dificuldades diárias e que, sem previsibilidade nas vendas, fica impossível crescer de forma sustentável. Por isso, sentimos a necessidade de evoluir.

 

O Hackeando Processos foi o começo de uma grande história, mas agora estamos dando um passo além. Surge a Dealwise: uma marca que une conhecimento, método e tecnologia para resolver o maior problema de negócios do mundo – vendas!

 

1- Tecnologia como base: A Dealwise integra ferramentas de IA, BI e automação para tornar a gestão comercial mais eficiente.

2- Know-how estratégico: Unimos consultoria especializada, treinamento e recrutamento para garantir que os negócios tenham equipes de vendas preparadas.

3- Uma solução completa: A Dealwise é um ecossistema que conecta estratégia, processos, pessoas e tecnologia, simplificando a forma de vender.

 

 

O Futuro da Dealwise

 

Com essa mudança, nossa missão continua a mesma: ajudar empresas a venderem mais, de forma mais inteligente e eficiente. Mas agora, estamos mais preparados do que nunca para transformar o mercado brasileiro.

Acreditamos que vendas é ciência e que conhecimento e método são a chave para o crescimento sustentável. Nossa meta é clara: empoderar empreendedores para que possam focar no que realmente importa – inovar e criar soluções que impactam o mundo.

 

O Hackeando Processos agora é Dealwise. E essa é só a primeira página de um novo capítulo.

 

Seja bem-vindo à nova era das vendas no Brasil, seja bem-vindo à Dealwise!

 

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Estratégias e Processos: Você Realmente Sabe o que é?

Tempo de leitura: 7 minutos

Você vai ler sobre:

 

-O que é Estratégia e Processo?

-O erro mais comum na construção de uma operação de vendas

-Como alinhar Estratégia e Processo para gerar mais resultados


O que é Estratégia e Processo?

 

 No mundo dos negócios, muitas empresas acreditam que ter um processo bem estruturado é o suficiente para gerar vendas. Elas investem em scripts prontos, roteiros de atendimento e fluxos de e-mails automatizados, mas esquecem de um ponto essencial: o processo precisa estar alinhado com a estratégia.

 Estratégia é o plano macro, o caminho para atingir um objetivo. Ela define:


-Quem é seu cliente ideal?

-Qual seu posicionamento e diferencial no mercado?

-Quais canais fazem mais sentido para captar clientes?

-Qual o modelo de crescimento do seu negócio?

 Processo é a execução dessa estratégia. Ou seja, é o conjunto de ações estruturadas para que a estratégia saia do papel de forma organizada e previsível.

O grande problema é que muitas empresas fazem o caminho inverso: começam a criar processos sem antes definir uma estratégia clara.

O resultado? Muito esforço para pouco retorno.


O erro mais comum na construção de uma operação de vendas

 

 Se você já tentou aplicar outbound, inbound, eventos ou qualquer outra estratégia comercial e não obteve os resultados esperados, provavelmente o problema não era a estratégia, mas sim o processo.

Pense no seguinte:

  Quantas mensagens genéricas você já recebeu no LinkedIn ou no WhatsApp? Algo como:

“Oi, tudo bem? Eu trabalho com soluções para negócios como o seu. Podemos agendar uma conversa?”

O que você faz com essa mensagem? Provavelmente ignora.

Se você não responde esse tipo de abordagem, por que seu cliente responderia?

Isso acontece porque o processo foi criado sem pensar na estratégia por trás.

A verdade é que vendas não precisam ser difíceis. Se você estruturar sua operação da maneira certa, a conversão acontece naturalmente.


Como alinhar Estratégia e Processo para gerar mais resultados?

 

Agora que já entendemos a importância de construir uma estratégia antes de criar os processos, vamos ver como fazer isso na prática:

1. Comece pela Estratégia

Antes de sair criando processos, tenha clareza sobre sua estratégia comercial.

Defina seu cliente ideal.
– Quem é o cliente que mais se beneficia da sua solução?
– Quais dores ele tem e como sua empresa resolve isso?
– Em quais canais ele costuma estar presente?

Determine seu posicionamento
–  O que diferencia seu produto ou serviço no mercado?
–  Por que um cliente deveria escolher você e não seu concorrente?

Escolha os canais certos para prospecção e aquisição
–  Outbound (prospecção ativa) faz sentido para seu modelo de negócio?
–  O inbound (atração de leads por conteúdo) pode acelerar seu funil de vendas?
–  Seu público está mais presente no LinkedIn, Instagram, eventos ou outro canal?

Com a estratégia definida, agora sim podemos criar processos estruturados.


2. Traduza sua Estratégia em Processos Eficientes

 

Agora que você sabe quem é seu cliente ideal, onde encontrá-lo e qual o seu posicionamento, é hora de criar processos alinhados a isso.

–  Se o outbound faz sentido para o seu negócio, os contatos devem ser personalizados, com mensagens contextualizadas para cada lead.

–  Se o inbound for a melhor estratégia, os conteúdos devem ser altamente relevantes para atrair o público certo.

–  Se eventos forem um canal de aquisição, os processos devem garantir um follow-up eficiente após cada evento.

Exemplo prático:


Estratégia: Alcançar decisores de grandes empresas B2B no setor de tecnologia.

Processo: Criar uma abordagem de prospecção via LinkedIn, com mensagens personalizadas baseadas nos desafios do setor.

Dica importante: Independente da estratégia escolhida, o processo precisa garantir um acompanhamento consistente dos leads, sem parecer invasivo ou robótico.


3. Meça, Ajuste e Otimize Constantemente

 

Não existe estratégia perfeita que funcione para sempre. O mercado muda, os clientes mudam e sua estratégia também precisa evoluir.

Por isso, acompanhe métricas como:

– Taxa de resposta de e-mails e mensagens → Suas abordagens estão gerando interesse?

– Taxa de conversão em reuniões → Os leads estão realmente qualificados?

– Ciclo de vendas → Seus processos estão ágeis ou há gargalos que precisam ser corrigidos?

Quanto mais dados você tiver, mais refinado seu processo será.


Conclusão

 

Empresas que não alinham estratégia e processo perdem muitas oportunidades de venda.

Se você criar processos sem estratégia, terá muito esforço para pouco resultado.

– Se tiver uma estratégia sem processos bem definidos, perderá eficiência e escala.

A chave do sucesso está em começar pela estratégia, construir processos alinhados e otimizar continuamente.

Agora me conta: seu negócio está construindo processos antes da estratégia ou você já faz isso da maneira certa?

 

Se precisar de ajuda para estruturar sua operação comercial. Clique aqui e comece agora!

 

 

Por que a Maioria das Vendas Perdidas Poderiam Ser Convertidas por um Vendedor Consultivo?

Tempo de leitura: 7 minutos

Você vai ler sobre:

 

-O que é um Vendedor Consultivo?

-Diferença entre Vendedor Comum e Consultivo.

-Como Aplicar a Venda Consultiva no seu Negócio.

 


O que é um Vendedor Consultivo?

 

Um vendedor consultivo não é apenas um intermediário entre o produto e o cliente. Ele é um especialista que entende as dores do consumidor, sugere soluções personalizadas e guia a decisão de compra com autoridade.

 

Enquanto um vendedor comum está preocupado apenas em fechar a venda, um vendedor consultivo busca criar valor para o cliente, ajudando-o a tomar a melhor decisão para o seu problema.

 

Esse modelo de venda não apenas melhora a experiência do cliente, como também aumenta as taxas de conversão e a fidelização, tornando-se essencial para qualquer empresa que deseja crescer de forma consistente.

 


Vendedor Comum x Vendedor Consultivo

 

A principal razão para a maioria das vendas serem perdidas não está no preço ou no produto, mas sim na abordagem do vendedor. Veja a diferença:

 

Vendedor Comum

-Foco: Fechar a venda a qualquer custo.

-Comunicação: Apresenta o produto sem entender a necessidade do cliente.

-Abordagem: Persuasão direta, muitas vezes forçada.

-Relacionamento: Transacional, visando apenas o momento da venda.

-Diferencial: Compete apenas pelo preço.

 

Vendedor Consultivo

-Foco: Ajudar o cliente a encontrar a melhor solução.

-Comunicação: Faz perguntas inteligentes para entender as dores do cliente.

-Abordagem: Educação e criação de valor ao longo do processo.

-Relacionamento: Construção de confiança e autoridade para compras futuras.

-Diferencial: Se diferencia pelo conhecimento e personalização da solução.

 

 

 Se o cliente percebe que o vendedor não domina o assunto ou não consegue esclarecer suas dúvidas, ele perde a confiança e desiste da compra. Por outro lado, quando um vendedor mostra autoridade e domínio técnico, ele se torna um guia confiável, capaz de converter leads que um vendedor comum perderia.

 

 

Como Aplicar a Venda Consultiva no Seu Negócio?

 

 Para transformar seu time comercial e aumentar sua taxa de conversão, é essencial adotar uma abordagem consultiva. Aqui estão alguns passos práticos para isso:

 

 

1. Conheça Profundamente o Produto e o Mercado

Um vendedor consultivo não vende apenas um produto, ele vende uma solução.

Para isso, é fundamental conhecer todos os detalhes do que está sendo vendido, incluindo benefícios, diferenciais e aplicações práticas.

Também é importante estudar o mercado e os concorrentes, para oferecer argumentos sólidos durante a negociação.

 

 

2. Faça Perguntas Inteligentes

-Vendedor comum: “Posso te ajudar em algo?”
-Vendedor consultivo: “Quais são os principais desafios que sua empresa enfrenta hoje?”

-A venda consultiva começa com um diagnóstico preciso.

O objetivo das perguntas é entender as reais necessidades do cliente e guiá-lo na descoberta de soluções.

Quanto mais informações você obtiver, mais personalizada será sua abordagem.

 

 

3. Torne-se uma Autoridade na Conversa

Clientes confiam em quem demonstra conhecimento.

Use exemplos práticos, dados e estudos de caso para reforçar sua credibilidade.

Mostre ao cliente o impacto positivo da sua solução, ao invés de apenas listar características do produto.

 

 

4. Acompanhe o Cliente Durante Toda a Jornada

O vendedor consultivo não abandona o cliente após a apresentação do produto.

Ele oferece suporte, tira dúvidas e mantém um relacionamento próximo até que o cliente esteja seguro para tomar a decisão.

Além disso, acompanha o pós-venda, garantindo uma experiência satisfatória e aumentando as chances de fidelização.

 

 

5. Envolva Especialistas Técnicos Quando Necessário

-Em negócios mais complexos, pode ser necessário envolver sócios, gestores ou especialistas técnicos para apoiar o time comercial.

Empresas que adotam essa cultura de colaboração fecham vendas mais rápido e com tickets mais altos.

Se o vendedor não tem domínio sobre determinado assunto, ele deve saber quem dentro da empresa pode complementar a venda com conhecimento técnico.

 

 

Por Que Algumas Empresas Crescem Mais Rápido do que Outras?

 

  Ao analisar 1000 operações de vendas aceleradas, identificamos um padrão entre as empresas que tiveram os melhores resultados:

 

-O dono do negócio se envolvia na operação comercial – participando do desenvolvimento do time de vendas.
-A empresa seguia processos bem estruturados, garantindo disciplina no acompanhamento dos leads.
-A equipe comercial tinha um excelente conhecimento técnico, seja por experiência própria ou com o suporte de especialistas.
-Havia uma cultura de aprendizado contínuo, garantindo que o time comercial estivesse sempre atualizado.

 

Ou seja, vendas consultivas não acontecem por acaso. Elas são fruto de um trabalho bem estruturado, onde conhecimento, estratégia e atendimento de qualidade caminham juntos.

 

 


Conclusão

 

 A maior parte das vendas perdidas por um vendedor comum poderia ser convertida por um vendedor consultivo.

 

O segredo para vender mais não está apenas em técnicas de persuasão, mas sim no valor que o vendedor entrega durante a negociação.

 

Se você quer transformar os resultados da sua empresa, comece agora a:

-Treinar seu time para uma abordagem consultiva

-Garantir que seus vendedores dominem o produto e o mercado

-Criar processos estruturados para acompanhar os leads

-Fomentar uma cultura de aprendizado e especialização contínua

 

Agora me conta: seu time comercial já trabalha de forma consultiva ou ainda perde vendas que poderiam ser fechadas?

 

 

  Vamos construir juntos uma nova estratégia para o seu negócio? Clique aqui e comece agora!